Table of Contents Table of Contents
Previous Page  36 / 108 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 36 / 108 Next Page
Page Background

S34

Artigo Original

Bibliografia

1. Barbosa J, Severo M, Fresta M, Ismail M, Ferreira MA, Barros H (2011). How stu-

dents perceive medical competences: a cross-cultural study between the Medical Cour-

se in Portugal and African Portuguese Speaking Countries. BMC Med Educ; 11: 24. Doi:

10.1186/1472-6920-11-24

2. Boulet J, Bede C, Mckinley D, Norcini J (2007). An overview of the world’s medical

schools.MedTeac;29(1):20–6.

3. Cabral J, Dussault G, Buchan J, Ferrinho P (2013). Scaling-up the medical workforce in

Timor-Leste:Challenges of a great leap forward.Soc Sci Med;96:285-289.

4. Cambournac F (1982).A acção dos portugueses no campo da medicina tropical.OMé-

dico;102:1–50.

5. CasteloM(2004).Exame de acesso à faculdade demedicina da UANno ano 2004/2005

- relatório final da vice-direcção para os assuntos académicos.RevistaAngolana de Educação

Médica;2:25-29.

6. Correia GB (2015).Attitudes and perceptions regarding research and clinical practice: a

cross-culturalstudycomparingPortuguese,BrazilianandAngolanfirstyearmedicalstudents.

Dissertation presented to obtain a Master’s degree in Epidemiology at the Institute of Public

Heath of the University of Porto and Department of Medical Education and Simulation,Fa-

culty of Medicine of the University of Porto.

7. Dias M F, Barbosa J, Loureiro E, Ferreira MA,André A (2010). Opção pelo Curso de

Medicina emAngola:o caso da UniversidadeAgostinho Neto.RBEM;34 (3):346-54.

8. Duvivier RJ, Boulet JR, Opalek A, van Zanten M, Norcini J (2014). Overview of the

world's medical schools:an update.Med Educ;48(9):860-9.

9. FerreiraA (2003). Princípios gerais da reforma curricular na Faculdade de Medicina da

UAN; Deliberação do Conselho Científico. Revista Angolana de Educação Médica:27–31.

(Fre).

10. FerreiraA,FrestaM,Simões C,SamboMR (2014).Desafios da EducaçãoMédica e da

Investigação emSaúde no Contexto deAngola.Revista Brasileira de EducaçãoMédica.;38

(1):133-141;2014.

11.Ferreira, MA, Ferreira P, Godinho A, Ferrão J, Ismail M, Fresta M (2012). OnThe

WayTo RaiseAn International Cooperation University Network:The Case Of “Name For

Health”.PAPER ICERI NETWORK 1463.

12.Ferrinho P, Fronteira IF, Sidat M, de Sousa Jr F, Dussault. G (2010 a). Profile and pro-

fessional expectations of medical students in Mozambique: a longitudinal study. Human

Resources for Health,8:21..

13.Ferrinho P,Fronteira I,Sidat M,Hipólito F,Mercer H,Dussault G (2010 b).Formação

médica em Moçambique: realidade e expectativas. Revista Médica de Moçambique, 10,

suplemento Outubro: 52-58.

14.Ferrinho P, Sidat M, Fresta MJ, RodriguesA, Fronteira I, da Silva F. Mercer H, Cabral

J and Dussault G (2011).The training and expectations of medical students in Angola,

Guinea-Bissau and Mozambique. Human Resources for Health;9:9.

15.Ferrinho P,Valdes AC, Cabral J (2015).The experience of medical training and ex-

pectations regarding future medical practice of medical students in the Cuban-supported

Medical School inTimor-Leste. Human Resources for Health,13.

16.Franco RS, Franco CAGDS, Severo M, Ferreira MA (2015) General competences on

medical professionalism: Is it possible? MedicalTeacher;37:10, 976-977,.

17.Fresta M (2003). Reforma do Ensino Médico Público emAngola — O QUÊ? Para

QUÊ e COMO? RevistaAngolana de Educação Médica; N° 0—ano 1.

18.Fresta M (2014). Da Avaliação e Reforma Curricular à Rede das Faculdades de Me-

dicina: O Caminho da Qualidade (Angola, 2002-2014). Comunicação à 4ª Conferência

FORGES realizada nas UniversidadesAgostinho Neto e Mandume ya Ndemofayo.Luanda

e Lubango –Angola,19 a 21 de Novembro.

19.Fresta M (2015). Educação Médica em Angola: Contributo do CEDUMED 2013-

2015. Magazine Risco Zero (Revista de Saúde Ocupacional de Angola). Julho-Outubro;

3:28-35.

20.FrestaM,Bettencourt M,Tuti C,FreitasA,Ferreira P,FerreiraMA (2012).TheMaster

Course in Medical Education as a Staff Development Program inAngola. Proceedings of

AMEE 2012,pp 164.Lyon, France.

21.Fresta M,Venturelli J,FerreiraA (2004).Reforma do curso de medicina.Conclusões e

recomendações do seminário inicial. RevistaAngolana de Educação Médica;2:15-23.

22.Fresta M; FreitasA; Ferreira P; Ferreira Ma; Simões C; Bettencourt M (2011). Estra-

tégia de implementação dum Programa de Mestrado em Educação Médica. Botelheiro

(coord). Novas Formas de Cooperação: Espaços de Convergência nos Países Lusófonos.

XXI Encontro daAssociação das Universidades de Língua Portuguesa,Bragança,Portugal.

23.Fronteira I, Rodrigues A, Pereira C, Silva AP, Mercer H, Dussault G, Ferrinho P

(2011). Realidades e expectativas dos alunos da licenciatura de medicina da Guiné-Bissau

no ano lectivo 2007.Acta Med Port;24:265-270.

24.Fronteira I, Sidat M, Fresta M, Sambo MDR, Belo C, Kahuli C, Rodrigues MA, Ferri-

nho P (2014).The rise of medical training in Portuguese speakingAfrican countries. Hu-

man Resources for Health; 12:63. Doi: 10.1186/1478-4491-12-63.

25.Garcia AC, Leone C, Dias S, Hartz Z (2014). Avaliação de programas de formação

médica e de enfermagem pós-graduada: estudo de caso em dois países africanos de língua

oficial portuguesa,2013.Anais do Instituto de Higiene e MedicinaTropical; 13:69-80.

26.Gedeon J, Shamlaye C, Myers GJ, Bovet P (2013). Epidemiology and public health

research productivity inAfrica. Int J Epidemiol;42(3):913.

27.Governo de Angola, Comissão Interministerial do Plano Nacional de Formação de

Quadros (2015).Relatório de Monitorização PNFQ 2013-2014.Gabinete de Comunica-

ção e ImagemUTG/PNFQ, Luanda.

28.Greysen SR, Dovlo D, Olapade-Olaopa EO, Jacobs M, Sewankambo N, Mullan F

(2011). Medical education in sub-SaharanAfrica: a literature review. Med Educ; 45:973–

986.

29.Joint Learning Initiative (2004). Human resources for health: overcoming the crisis.

http://www.who.int/hrh/documents/JLi_hrh_report.pdf.

30.Kasper J, Bajunirwe F (2012): Brain drain in sub-SaharanAfrica: contributing factors,

potential remedies and the role of academic medical centres.Arch Dis Child;97:973-979.

31.Lapão MC (2011). O exemplo da CPLP no desenvolvimento da cooperação em re-

cursos humanos para a área da saúde pública num contexto de cooperação Norte-Sul-Sul.

Revista Hospital do Futuro; 14:55-57.

32.Lourinho I; GodinhoA; Ferreira P; Ferreira MA (2011). Conclusões sobre a constru-

ção de uma Rede de Educação Médica em Língua Portuguesa – II Reunião de Educação

Médica em Língua Portuguesa. Luanda,19 deAgosto.

33.McAleer E, Parker R, Griffiths OR (2013). Medical schools should develop medical

educators, not just doctors.MedTeach; 35:698.

34.Mendes M, Barbosa J, Loureiro E, Ferreira MA (2014). How medical education can

contribute towards the reduction of maternal mortality inAngola: the teaching/learning

process of Gynecology and Obstetrics.African Health Sciences;14(1): 228-236 http://

dx.doi.org/10.4314/ahs.v14i1.36

35.Monekosso GL (2014). A brief history of Medical Education in Sub-Saharan Africa.

Acad.Med;89:S11-S15

36.Mullan F, Frehywot S, Omaswa F, Buch E, Chen C, Greysen SR,WassermannT,Abu-

bakr DE,Awases M,Boelen C,Diomande MJMI,Dovlo D,Ferro J,HaileamlakA,Iputo J,

Jacobs M, KoumaréAK,Mipando M,Monekosso GL,Olapade-Olaopa EO, Rugarabamu

P, Sewankambo NK H,Ayas H, Chale SB,Cyprien S, Cohen J, Haile-MariamT, Hambur-

ger E, Jolley L, Kolars JC, et al (2011). Medical schools in sub-Saharan Africa. Lancet;

377:1113–1121.

37.Mullan F, Frehywot S, Omaswa F, Sewankambo N,Talib Z, Chen C, Kiarie J, Kiguli-

-Malwadde E (2012).The Medical Education Partnership Initiative: PEPFAR's effort to

boost health worker education to strengthen health systems. Health Aff (Millwood );

31:1561-1572.

38.Nachega JB, Uthman OA, HoY-S, Lo M,Anude C, Kayembe P, et al (2012). Current

status and future prospects of epidemiology and public health training and research in the

WHOAfrican region. Int J Epidemiol;41(6):1829–46.

39.Noormahomed E, Mocumbi AO, Preziosi M, Damasceno A, Bickler S, Smith DM,

Funzamo C,-Spencer EA, Badaró R, Mabila F, Bila D, Nguenha A, RosárioVD, Benson

CA, Schooley RT, Patel S, Ferrão LJ, Carrilho C (2013). Strengthening research capacity

through the medical education partnership initiative:theMozambique experience.Human

Resources for Health; 11:62.

40.Pinto MS, Cecchini MA, Malaquias IM, Moreira-Nordemann LM, Pita JR (2005). O

médico brasileiro José Pinto deAzeredo (1766?-1810) e o exame quimico da atmosfera do

Rio de Janeiro. Historia, Ciencias,Saude-Manguinhos, 12:617-673.

41.República de Moçambique, Ministério da Saúde, Direcção de Recursos Humanos

(2013). Perfil de Recursos Humanos para Saúde de Moçambique,2013.Observatório de

Recursos Humanos para Saúde de Moçambique,Maputo.

42.Russo G, McPake B, Fronteira I, Ferrinho P (2014 a). Negotiating markets for health:

an exploration of physicians' engagement in dual practice in three African capital cities.

Health Policy Plan;29(6):774-83.

43.Russo G, de Sousa B, Sidat M, Ferrinho P, Dussault G (2014 b).Why do some phy-

sicians in Portuguese-speaking African countries work exclusively for the private sector?

Findings from a mixed-methods study.Hum Resour Health;12 (1):51.

44.Sambo MR, Cano MJ, Aguilar I (2012). Autoavaliação da Faculdade de Medicina da

Universidade Katyavala Bwila:experiência piloto,procedimento operacional e resultados

preliminares.2ª Conferência FORGES 2012 – Macau.

45.Sambo R,FerreiraAVL (2015).Current status on health sciences research productivity

pertaining toAngola up to 2014. Health Res Policy Syst.2015;13: 32.

46.Scheffer MC,Dal Poz M (2015).The privatization of medical education in Brazil:tren-

ds and challenges. Human Resources for Health (2015) 13:96. DOI 10.1186/s12960-

015-0095-2

47.Shehnaz SI (2010). Privatisation of medical education: viewpoints with a global pers-

pective. SQUMed J;10:6–11.

48.Shehnaz SI (2011).Privatization of medical education inAsia.South-EastAsian Journal

of Medical Education;5(1):18–25.

49.Sidat M,Conceição C,Amaral M,Ferrinho P,Dal Poz MR (2010 a).Gestão de Recur-

sos Humanos em Saúde: experiência e percepções de um grupo de gestores de nível pro-

vincial.Revista Médica de Moçambique.Revista Médica de Moçambique,10,suplemento

Outubro: 13-20.

50.Sidat M, Fernandes B, MussaA, Ferrinho P (2010 b). Recursos humanos da saúde em

Moçambique: evidências actuais e desafios futuros. Revista Médica de Moçambique, 10,

suplemento Outubro: 1-2.

51.Simões C (2004).Evolução do "numerus clausus" na faculdade de medicina da univer-

sidadeAgostinho Neto. RevistaAngolana de Educação Médica; 2:7-13.

52.Simões C,Sambo MR,FerreiraA,Fresta M (2016).Ensino superior emAngola:desa-

fios e oportunidades ao nível institucional.Revista FORGES 3(1):83-106.

53.Sobrinho SLN (1992).A evolução da Escola Médica no Brasil.Revista Baiana de Saúde

Pública; 19: 37-48.

54.Sousa F, Jr., Schwalbach J,AdamY, Goncalves L, Ferrinho P (2007).The training and

expectations of medical students in Mozambique. Hum Resour Health 2007,5:11.

55.Tyrrell A, Russo G, Dussault G, Ferrinho P (2010). Costing the scaling-up of human

resources for health:lessons fromMozambique and Guinea-Bissau.HumResour Health,8.

56.Uthman OA, Uthman MB (2007). Geography of Africa biomedical publications: an

analysis of 1996–2005 PubMed papers. Int J Health Geogr;6:46.

57.Veras RP, Ribeiro LD, Lima JC (1983). Notas sobre educação médica no Brasil. Educ

Med Salud;17(4):398-413.

58.World Health Organization (2006).TheWorld Health Report: working together for

health

.http://www.who.int/whr/2006/en/

. 2006. World Health Organization.