Table of Contents Table of Contents
Previous Page  193 / 202 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 193 / 202 Next Page
Page Background

193

com influência nas políticas de saúde de Portugal,

de vários países africanos (Angola, Cabo Verde,

Guiné-Bissau e Moçambique) e de organizações

internacionais, nomeadamente a União Europeia, a

OMS (único Centro colaborador da OMS, em

Portugal, para políticas e planeamento da força de

trabalho em saúde), Banco Mundial e CPLP.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao secretariado científico de Rosa

Bela Ferrinho, o apoio de Deolinda Cruz e Teresa

Leal, assim como informação de Luís Marto e Luís

Lapão.

BIBLIOGRAFIA

ABRANCHES, P. (2004) –

O Instituto de Higiene e Medicina

Tropical. Um Século de História 1902-2002

. CELOM, Lisboa.

ACHESON, R. M. (1982) – “Schools of Public Health”.

BritishMed.

J., 284

: 534-536.

AMARAL, I. (2008) – “The emergence of tropical medicine in

Portugal: The School of Tropical Medicine and the ColonialHospital

of Lisbon (1902-1935)”.

Dynamis, 28

: 301-328.

AMARAL, I (2010) – “A influência pasteuriana na obra de Ricardo

Jorge e na emergência da medicina tropical”.

Em

: AMARAL, I.,

CARNEIRO, A., MOTA, T. S., BORGES, V. M. & DORIA, J. L.

(coords.),

Percursos da Saúde Pública nos séculos XIX e XX – a

propósito de Ricardo Jorge

. CELOM, Lisboa (pp. 135-144).

BASTOS, C. (2007) - Medicina, império e processos locais em Goa,

século XIX.

Anal. Soc., XLII

: 99-122.

EVANS, D. (2009) – “The role of schools of public health: learning

from history, looking to the future”.

J. Public Health, 31

: 446-450

FERRINHO, P., HARTZ, Z. & DORIA, J. L. (2012) – “Primórdios

dos serviços de medicina colonial em África: Séculos XV– XIX”.

An.

Inst. Hig. Med. Trop., 12

: pp-pp. Edição Comemorativados110Anos

do IHMT.

FRAGA DE AZEVEDO, J. (1952) - Cinquenta Anos de Actividade

do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (24 de Abril de1902–24

de Abril de 1952). Editora, Lisboa.

FRAGA DE AZEVEDO, J. (1958) – “O Instituto de Higiene e

Medicina Tropical”.

An. Inst. Hig. Med. Trop., 15 (supl 1)

: 10-97.

GONÇALVESFERREIRA, F.A. (1982) -

Moderna Saúde Pública

.I

Volume; 5ª edição. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

HOTEZ, P. J. (2003) – “Erosion of William Henry Welch’sConcept

of the Hygienic Laboratory in our Nation´s Schools of PublicHealth

and Medicine”.

Public Health Rep., 118

: 184-186.

KICKBUSH, ILONA (2009) – “In search of the public health

paradigma for the 21st century: the political dimensions of public

health”.

Rev. Port. Saúde Pública, número especial

: 11-19.

PITA, J. R. & PEREIRA, A. L. (2010) – “A recepção da ciência de

Pasteur na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra(1882-

1911)”.

Em

: AMARAL, I., CARNEIRO, A., MOTA, T.S.,BORGES,

V. M. & DORIA, J. L. (coords.), Percursos da Saúde Pública nos

séculos XIX e XX – a propósito de Ricardo Jorge. CELOM, Lisboa

(pp.145-154).

ROSALES, C. B., COE, K., GÁMEZ, G. & STROUPE, N. (2012) –

“Social justice, health, and human rights education: challenges and

opportunities in Schools of Public Health”.

Public Health Rep.,127

:

126-130.

SAKELLARIDES, C. (2009) – “Quer o país uma Escola de Saúde

Pública?”.

Rev. Port. Saúde Pública, número especial

: 69-78.

TORGAL, J. (2002) - Cem Anos. Notícias do Instituto,Ano2-IHMT,

nº1. Lisboa.