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os melhores dias para saúde pública (nos nossos

países), estão para chegar, pois o retrocesso é

impensável e o

status quo

não constitui opção; a

despeito de ter a sensação de estarmos à beira de

um abismo cada vez mais profundo entre a

economia e a saúde pública. Embora o interesse

pessoal pareça dominar a maioria dos homens, é

preciso que encontremos razões para agir no

interesse dos outros!

Magnífico Reitor, antes de terminar a minha

intervenção queria desejar os melhores sucessos à

Universidade Nova de Lisboa nomeadamente às

diferentes faculdades, departamentos e institutos

que a integram. Estou convencido que a promoção

do ensino e investigação interdisciplinares

contribuirão ao reforço de competências

transversais para uma melhor compreensão dos

problemas de saúde pública e à formulação de

soluções inovadoras.

Quero também agradecer a presença dos ilustres

dirigentes, académicos e profissionais oriundos da

comunidade dos países de língua oficial

portuguesa- CPLP, muito em especial o Ministro

da Saúde do meu país o Dr José Van-Dúnem e o

Embaixador da República de Angola Dr José

Marcos Barrica. Agradeço igualmente a presença

de todos os outros convidados que muito me

honram com as suas presenças neste ato

inolvidável.

Para mim, este ato, representa uma constelação

de ilustres médicos, académicos, cientistas,

humanistas e amigos que incorporam valores

indispensáveis para a construção de um mundo

melhor.

Magnífico Reitor, muito obrigado pela

autenticação dos contributos do Escritório

Regional da OMS para a África à causa do

desenvolvimento da saúde pública e por me terem

honrado com a atribuição do título de Doutor

Honoris Causa da Universidade Nova de Lisboa.

Bem Haja!

(Lisboa, 10 de Dezembro de 2012)