S74
Artigo Original
25. Latour B (2001).A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos
científicos. EDUSC, Bauru, São Paulo, Brasil.
26. Law J (2004). After Method: Mess in Social Science Research.Taylor & Francis,
NewYork, EUA.
27. Law J (2003). Making a Mess with Method. Centre for Science Studies, Lancas-
ter University, Lancaster, UK.
28. Lotta GS, Farias GS, Ribeiro ER (2014). Sistema integrado de monitoramento,
execução e controle (SIMEC): usos e impactos na cultura administrativa no municí-
pio de São Bernardo do Campo. RevistaTemas Administra Publica, 9(2).
29. Machado CV, BaptistaTWF, Nogueira CO (2011). Políticas de saúde no Brasil
nos anos 2000: a agenda federal de prioridades. Cad Saude Publica 27(3): 521-532.
30. Martins EHTS (2004). Metodologia qualitativa de pesquisa. Educ pesq 30(2):
289-300.
31. Minayo MCS (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Cienc
Saude Coletiva 17: 621-626.
32. Oliveira PTR
et al
(2013). O monitoramento e a avaliação na gestão do Ministé-
rio da Saúde. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação 5: 114-130.
33. Oliveira PTR, Morais RF, LacerdaAMA
et al
(2014). Monitoramento do Plane-
jamento Estratégico do Ministério Da Saúde: experiências com o sistema controle,
acompanhamento e avaliação de resultados (e-car). Interface (supl. 3)
[online].
34. Preskill H,Torres RT (2000).The learning dimensions of evaluation use. New
Directions for Evaluation 88:25-38.
35. Reis AT, Oliveira PTR, Sellera PE (2012). Sistema de avaliação para a quali-
ficação do Sistema Único de Saúde (SUS). Revista Eletrônica de Comunicação,
Informação & Inovação em Saúde (6)2.
36. Santos AR (2012). Monitoramento e Avaliação de Programas no Setor Público
A Experiência do PPA do Governo Federal no Período 2000–2011. Monografia
Especialização. Instituto Serzedello Corrêa (ISC), Brasília, Brasil.
37. Schwandt T.Três posturas epistemológicas: interpretativismo, hermenêutica e
construcionismo social. In: Denzin NK, LincolnY (2006). Planejamento da pesqui-
sa qualitativa: teorias e abordagens. 2 ed.ARTMED, Porto Alegre, Brasil.
38. Schell SF
et al
(2013). Public health program capacity for sustainability:A new
framework. Implementation Science 8: 15. Consultado em 27 de junho de 2016.
In:
http://www.implementationscience.com/content/8/1/1539. Shen J,Yang H, Cao H,Warfield C (2008).The fidelity adaptation relationship
in non-evidence-based programs and its implication for program evaluation. Eval
14: 467-481.
40. Ubarana JA (2017).Avaliação da implantação do Sistema de Acompanhamen-
to, Controle e Avaliação de Resultados (e-Car) na Secretaria deVigilância em
Saúde, do Ministério da Saúde. MasterThesis. Escola Nacional de Saúde Pública
Sergio Arouca, Rio de Janeiro, Brasil.
41. Weiss CH (1999). The interface between Evaluation and Public Policy. Eval
5(4): 468-486.
42.Weiss CH (1988). Evaluation for decision: is anybody there? Does anybody care?
Eval practice 9(3): 5-19.
43.Yin RK (2005). Estudo de Caso:
Planejamento e Métodos. 3ª ed. Bookman,
Porto Alegre, Brasil.