Table of Contents Table of Contents
Previous Page  79 / 114 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 79 / 114 Next Page
Page Background

79

A n a i s d o I HM T

Bibliografia

1.

World Health Organization (WHO) (2006). World Health Report: working

together for health.WHO, Geneva, Switzerland.

2.

Organização Mundial da Saúde (OMS) (2010).Análise dos Recursos Humanos

da Saúde (RHS) nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Hu-

man Resources for Health Observer 2: 1-132.

3.

Dal P, Mario R, Gupta N, Quain E, Soucat ALB, eds (2009). Manual para a

monitorização e avaliação de recursos humanos de saúde: com aplicação dedicada

aos países de rendimento baixo e médio. Organização Mundial de Saúde, Genebra,

Suiça.

4.

Leadership Development National Excellence Collaborative (2001). Collabo-

rative leadership and health: a review of the literature.WA:Turning Point Initiative,

Seattle, United States of America.

5.

Rotem A, Zinovieff MA, Goubarev A (2010). A framework for evaluating the

impact of the United Nations fellowship programmes [online]. Human Resources

for Health 8:7. Consultado em 3 de Junho de 2013. In:

http://www.human-re

-

sources-health.com/content/8/1/7

6.

Trindade AL (2012). A sustentabilidade do investimento em capacitação de

recursos humanos de saúde: Um estudo de caso em S. Tomé e Príncipe [online].

MasterThesis. Universidade Nova de Lisboa, Portugal. Consultado em 3 de Junho

de 2013. In:

http://www.ihmt.unl.pt/?lang=pt&page=biblioteca&m2=111~

7.

Pluye P, Potvin L, Denis JL, Pelletier J (2004). Program sustainability: focus on

organizational routines. Health Promotion International 19(4): 489-500.

8.

Musik DM. (2006). A conceptual model for program evaluation in graduate

medical education.Academic Medicine 81(8): 759-765.

9.

Vassar M,Wheeler DL, Davidson M, Franklin, J (2010). Program evaluation

in medical education: an overview of the utilization-focused approach. J Educ Eval

Health Prof 7: 1.

10.

Shimizu HE, Lima MG, Santana MN (2007). O modelo de competências na

formação dos trabalhadores de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem

60(2): 161-166.

11.

Belfield C, Thomas H, Bullock A, Eynon R, et al (2001). Measuring effecti-

veness for best evidence medical education: a discussion. Medical Teacher 23(2):

164-170.

12.

Tian J,Atkinson N, Portnoy B, Gold RS (2007).A systematic review of evalua-

tion in formal continuing medical education. Journal of Continuing Education in

the Health Professions 27(1): 16-27.

13.

Durning SJ, Hemmer P, Pangaro LN (2007).The structure of program evalua-

tion: an approach for evaluating a course, clerkship, or components of a residency

or fellowship training program.Teach Learn Med 19(3): 308-318.

14.

Kirkpatrick DL (1998). Evaluating training programmes: the four levels. 2

nd

ed.

CA: Berrett-Koehler, San Francisco, United States of America.

15.

Hamblin AC (1974). Evaluation and control of training. McGraw-Hill, New

York, United States of America.

16.

Kaufman R, Keller JM (1994). Levels of evaluation: beyond Kirkpatrick.

Human Resource Development Quarterly 5(4): 371-380.

17.

Phillips JJ (2003). Return on investment in training and performance im-

provement programs. 2

nd

ed. Butterworth-Heinemann, Massachusetts, United

States of America.

18.

Mayne J (2001). Addressing attribution through contribution analysis:

using performance measures sensibly. The Canadian Journal of Programme

Evaluation 16(1): 1-24.

19.

Mayne J (2008). Contribution Analysis: an approach to exploring cause and

effect. ILAC Brief 16: 1-4.

20.

Patton MQ (2012).A utilization-focused approach to contribution analysis.

Evaluation 18(3): 364–377.

21.

Feliciano KV. Abordagem qualitativa na avaliação em saúde. In: Samico I,

Felisberto E, Figueiró AC, Frias PG (2010). Avaliação em saúde – bases concei-

tuais e operacionais. Medbook, Rio de Janeiro, Brasil.

22.

Uchimura KY, Bosi MLM (2002). Qualidade e subjetividade na avaliação

de programas e serviços em saúde. Cadernos de Saúde Pública 18(6): 1561-

1569.

23.

Yin RK (2009). Case study research: design and methods. 5

th

ed., CA: Sage,

Thousand Oaks, United States of America.

24.

Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) (2011). Informação nº 2/11 - Con-

curso anual: estágios de curta duração em Portugal para médicos e técnicos de

saúde provenientes dos Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste.

FCG, Lisboa, Portugal.

25.

Fundação Calouste Gulbenkian (FCG).Termos de referência – Avaliação do

concurso anual para estágios de curta duração em Portugal para profissionais

de saúde provenientes dos Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Les-

te. FCG, Lisboa, Portugal.

26.

Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) (2011). Informação nº 37/11 - Con-

curso anual: estágios de curta duração em Portugal para profissionais de saúde

provenientes dos Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste. FCG,

Lisboa, Portugal.

27.

Medina MG, Silva GAP,Aquino R, Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos na

avaliação em saúde: aspetos conceituais e operacionais. In: Hartz ZMA, Vieira

da Silva LM (2005). Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na

avaliação de programas e sistemas de saúde. Fiocruz, Rio de Janeiro, Brasil.

28.

The Center for the Advancement of Community Based Public Health

(CBPH) (2000). Uma estrutura de avaliação para programas de saúde em co-

munidades. CBPH, Carolina do Norte, Estados Unidados da América.

29.

The Health Communication Unit. Centre for Health Promotion. Univer-

sity of Toronto (2007). Evaluating health promotion programs. Version 3.6.

Centre for Health Promotion,Toronto, Canada.

30.

World Health Organization (WHO) (2008). Planning human resources

development to achieve priority health programme goals. GFATM Round 8.

WHO, Geneva, Switzerland.