S81
Suplemento dos Anais do IHMT
Bibliografia
1. ALEIXO, J. A., & DUARTE, P. (2015). BIG DATA OPPORTUNITIES IN
HEALTHCARE. HOW CAN MEDICAL AFFAIRS CONTRIBUTE?
Revista
Portuguesa de Farmacoterapia
,
7
, 230–236.
2. Bembem, A. H. C., & Santos, P. L.V. A. da C. (2013). Inteligência coletiva:
um olhar sobre a produção de Pierre Lévy.
Perspectivas Em Ciência Da Informa-
ção
,
18
(4), 139–151.
http://doi.org/10.1590/S1413-993620130004000103. Berlinguer, G. (1999). Globalização e saúde global.
Estudos Avançados
,
13
(35), 21–38.
http://doi.org/10.1590/S0103-401419990001000034. Big data: The next frontier for innovation, competition, and productivity
| McKinsey Global Institute | Technology & Innovation | McKinsey & Com-
pany. (15:19:59). Recuperado 7 de março de 2013, de
http://www.mckin-
sey.com/insights/mgi/research/technology_and_innovation/big_data_the_next_frontier_for_innovation
5. Bonabeau, E. (2009). Decisions 2.0: The Power of Collective Intelligence.
MIT Sloan Management Review
, 45–52.
6. Bozorgmehr, K. (2010). Rethinking the “global” in global health: a dialec-
tic approach.
Globalization and Health
,
6
, 19.
http://doi.org/10.1186/1744-8603-6-19
7. Burke, R. R. (1991). Reasoning with empirical marketing knowled-
ge.
International Journal of Research in Marketing
,
8
(1), 75–90. http://doi.
org/10.1016/0167-8116(91)90008-U
8. Buse, K., & Waxman, A. (2001). Public-private health partnerships: a
strategy for WHO.
Bulletin of the World Health Organization
,
79
(8), 748–754.
http://doi.org/10.1590/S0042-968620010008000119. Cattell, J., Chilukuri, S., & Levy, M. ([s.d.]). How big data can revolutio-
nize pharmaceutical R&D | McKinsey & Company. Recuperado 24 de agosto
de 2016, de
http://www.mckinsey.com/industries/pharmaceuticals-and--medical-products/our-insights/how-big-data-can-revolutionize-pharmaceu-
tical-r-and-d
10. Celadon, K. L. (2014). Knowledge Integration and Open Innovation in
the Brazilian Cosmetics Industry.
Journal of Technology Management & Innovation
,
9
(3), 34–50.
http://doi.org/10.4067/S0718-2724201400030000311. Chaifetz, S., Chokshi, D.A., Rajkumar, R., Scales, D., & Benkler,Y. (2007).
Closing the access gap for health innovations: an open licensing proposal for
universities.
Globalization and Health
,
3
(1), 1.
http://doi.org/10.1186/1744-8603-3-1
12. Chiavegatto Filho, A. D. P. (2015). Uso de
big data
em saúde no Brasil:
perspectivas para um futuro próximo.
Epidemiologia E Serviços de Saúde
,
24
(2),
325–332.
http://doi.org/10.5123/S1679-4974201500020001513. Collective intelligence. (2016, agosto 2). In
Wikipedia, the free encyclopedia
.
Recuperado de
https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Collective_intelligence&oldid=732642532
14. David, P. A. (2004). Understanding the emergence of “open science” insti-
tutions: functionalist economics in historical context.
Industrial and Corporate
Change
,
13
(4), 571–589.
http://doi.org/10.1093/icc/dth02315. Errington, T. M., Iorns, E., Gunn, W., Tan, F. E., Lomax, J., & Nosek,
B. A. (2014). An open investigation of the reproducibility of cancer biology
research.
eLife
,
3
, e04333.
http://doi.org/10.7554/eLife.0433316. EU Bookshop. (2016).
Open innovation,open science,open to the world - Resear-
ch policy and organisation - EU Bookshop
. Recuperado de
http://bookshop.euro- pa.eu/en/open-innovation-open-science-open-to-the-world-pbKI0416263/17. Fortes, P. A. de C., & Ribeiro, H. (2014). Saúde Global em tempos de
globalização.
Saúde E Sociedade
,
23
(2), 366–375.
http://doi.org/10.1590/S0104-12902014000200002
18. Gray, J. and Chambers, L. and Bounegru, L., The Data Journalism Hand-
book, O’Reilly Media, 2012 - InfoVis:Wiki. ([s.d.]). Recuperado 6 de mar-
ço de 2014, de
http://www.infovis-wiki.net/index.php?title=Gray,_J._
and_Chamber s,_L._and_Bouneg r u,_L.,_The_Data_Jour nalism_
Handbook,_O%27Reilly_Media,_2012
19. Haines, A., McMichael, A. J., Smith, K. R., Roberts, I., Woodcock, J.,
Markandya, A., …Wilkinson, P. (2009). Public health benefits of strategies
to reduce greenhouse-gas emissions: overview and implications for policy
makers.
The Lancet
,
374
(9707), 2104–2114.
http://doi.org/10.1016/S0140-6736(09)61759-1
20. Hartz, Z. M. A. (2012). Meta-evaluation of health management: Challen-
ges for “new public health”.
Ciencia E Saude Coletiva
,
17
(4), 832–834. http://
doi.org/10.1590/S1413-8123201200040000421. Humbert, M. (2003).
Globalization and glocalization: problems for developing
countries and policy (supranational, national and subnational) implications. In Cassio-
lato, J. E., Lastres, H.M.M. and Maciel, M.L. (eds). Systems of Innovation and Develop-
ment
. Cheltenham, UK: EE Elgar. Recuperado de
https://www.e-elgar.com/shop/systems-of-innovation-and-development?___website=uk_warehouse
22. Koplan, J. P., Bond,T. C., Merson, M. H., Reddy, K. S., Rodriguez, M. H.,
Sewankambo, N. K., … Consortium of Universities for Global Health Exe-
cutive Board. (2009). Towards a common definition of global health.
Lancet
(London, England)
,
373
(9679), 1993–1995.
http://doi.org/10.1016/S0140-6736(09)60332-9
23. Laney, D. (2001).
3D Data Management: Controlling DataVolume,Velocity, and
Variety
(Application Delivery Strategies) (p. 4). Recuperado de http://blogs.
gartner.com/doug-laney/files/2012/01/ad949-3D-Data-Management-Con-trolling-Data-Volume-Velocity-and-Variety.pdf
24. Magalhães, J., Bastos, A. C., & Barroso,W. (2016). Cenário Global e Glo-
cal das Tendências Científicas e Tecnológicas em Diabetes: Uma Abordagem
do
Big Data
em Saúde no Século 21.
Revista Gestão em Sistemas de Saúde
,
5
(1),
1–14.
http://doi.org/10.5585/rgss.v5i1.19125. Magalhães, J. L., & Quoniam, L. (2013). Perception of the Information
Value for Public Health: A Case Study for Neglected Diseases: Library and
Information Science Book Chapter | IGI Global. In
Rethinkin the Conceptual
Base for New Practical Applications in Information Value and Quality
(p. 345). IGI
Global. Recuperado de
http://www.igi-global.com/chapter/perception--information-value-public-health/84218
26. Magalhaes, JL, & Quoniam, L. (2015). Perceção do valor da informação
por meio da inteligência competitiva 2.0 e do
Big Data
na saúde. In
Análise da
Informação para Tomada de Decisão: desafios e soluções
(Vol. 1, p. 365). Brasil: Kira
Tarapanoff (Org.).
27. McKinsey Global Institute. (2011).
Big Data: The Management Revolution
- Harvard Business Review
. Recuperado de
http://hbr.org/2012/10/big-data--the-management-revolution/ar/1
28. Michelino, F., Cammarano, A., Lamberti, E., & Caputo, M. (2015).
Knowledge Domains, Technological Strategies and Open Innovation.
Journal
para organizações a fim de auxiliar nesse processo são as
ferramentas
Web
2.0.
• Políticas de ciência aberta têm-se difundido nesta
nova era do século XXI como forma de resposta ao avan-
ço tecnológico e no afã da sociedade do conhecimento,
procurar soluções para as mazelas de forma mais rápida
e dinâmica. A Europa e EUA estão na vanguarda do pro-
cesso.
• O trabalho de investigação individual tem perdido
espaço académico nos últimos tempos, onde o trabalho
coletivo, pela inteligência colaborativa, tem logrado
êxito não somente para instituições privadas mas tam-
bém para institutos públicos, em resposta aos anseios da
sociedade. Destaque para a área da saúde, onde avanços
científicos e tecnológicos foram alcançados em questão
de dias, apenas com o cruzamento (
data mining
) de dados
abertos ao invés de anos, se comparado com investiga-
ções tradicionais do antigo século.