![Show Menu](styles/mobile-menu.png)
![Page Background](./../common/page-substrates/page0081.png)
77
e no isolamento do fungo em cultura, ainda
continua a ser o método-padrão do diagnóstico
laboratorial em Micologia Médica.
Presentemente, e no futuro, o Laboratório de
Micologia do IHMT continuará a dedicar-se ao
desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico
das infeções fúngicas que sejam simples,
económicas, mais eficazes e rápidas, também com
o objetivo de serem facilmente utilizadas em
laboratórios de fracos recursos técnicos e
económicos (Inácio e Martins, 2013; Lucas
et al.
,
2010; Martins
et al.
, 2010). Simultaneamente,
continuará a apostar na formação de profissionais
de saúde na área da Micologia Médica.
BIBLIOGRAFIA
Nota introdutória
DAVIS, J. R. & LEDERBERG, J. (2000) -
Public Health Systemsand
Emerging Infections: Assessing the Capabilities of the Public and
Private Sectors
. National Academy Press, Washington DC.
HOTEZ, P. J., FENWICK, A., SAVIOLI, L. & MOLYNEUX, D.H.
(2009) – “Rescuing the bottom billion through control of neglected
tropical diseases”.
Lancet, 373
: 1570-1575.
SNOWDEN, F. M. (2008) – “Emerging and reemerging diseases: a
historical perspective”.
Immunol. Rev., 225
: 9-26.
“Principais helmintosesnegligenciadas–ontem,hojeeamanhãno
IHMT”
AZEVEDO, J. F., ROQUE, R. A., COLAÇO, A., CRISTINO, E.,
RES, J. F. & COELHO, M. F. (1948) – “A ancilostomíase rural em
Portugal”.
An. Inst. Med. Trop., 5
: 31-70.
AZEVEDO, J. F., COLAÇO, A. T. F. & FARO, M. M. C. (1954) –
“As bilharzioses humanas no sul do Save (Moçambique)”.
An. Inst.
Med. Trop., 11
: 5-121.
AZEVEDO, J. F. (1976) – “Parasitoses portuguesas de carácter
continental”.
O Médico, XXVIII
: 51-53.
BARBOSA, W., ROMBERT , P. C. & MARTINSDA ROCHA,R.P.
(1971) – “Notas sobre a imunologia das filarioses. I –Diagnósticopela
técnica de imunofluorescência indirecta, em lâmina, com um novo
antígeno de
Onchocerca volvulus
obtidos dos nódulos”.
J.Soc.Ciênc.
Méd. Lisboa, Tomo CXXXV
: 463-478.
BONAPARTE, F., TRINCA, A., CLEMENTE, I., GONÇALVES,L.,
BELO, S. & GRÁCIO, M. A. A. (2005) – “Avaliação da transmissão
de filarioses linfáticas em Timor-Leste através de dois métodos
indirectos”.
Acta Parasitol.
Port., 12
: 53.
CASACA, V. M. R. (1966) – “Contribuição para o estudo das
filaríases existentes em Angola. 1 –
Onchocerca volvulus
.2–
Loa-loa
.
3 –
Dipetalonema perstans
”.
An. Inst. Med. Trop., 23
: 133.
DAVID, H. L. & EDESON, J. F. (1965) - “Filariasis in Portuguese
Timor, with observations on a newmicrofilaria found in man”.
Ann.
Trop. Med. Parasitol., 59
: 193-204.
DUMBA, B. (2006
). Contribuição para o estudo epidemiológicodas schistosomoses e helmintoses intestinais no Planalto Central de Angola províncias do Huambo e do Bié .Tese de Mestrado.
Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
FENWICK, A., MOLYNEUX, D. & NANTULYA, V. (2005) –
“Achieving the Millennium Development Goals”.
Lancet,365
:1029–
1030.
FERREIRA, E. C. (1953) – “Distribuição e incidência de algumas
endemias em Angola”.
An. Inst. Med. Trop., 10
: 1759-1764.
FERREIRA, F. S. C., CUNHA, C. A. C. L., VIEIRA, R. A. &
MATEUS, M. S. (1965) – “Filaríase linfática em Timor Português.I
– Aspectos gerais da infestação por
Brugia
(Timor)”.
An. Inst.Med.
Trop., 22
: 75-97.
GOMES, J. J. C. (2002) -
Estudo epidemiológico da dirofilariose
canina no concelho de Setúbal: sua importância comozoonose.
Tese
de Mestrado. Universidade Nova de Lisboa, Portugal.
GRÁCIO, M. A. A. (1977/1978a) – “Contribuição para o
conhecimento da incidência de bilharxiose vesical no distrito de
Benguela. I – Área de Bocoio (Sousa Lara). II – Concelho de Vila
Mariano Machado (Ganda). III – Concelho de Cubal”.
An. Inst.Med.
Trop.,
5: 281-292.
GRÁCIO, M. A. A. (1988) – “The genus
Bulinus
in São Tomé e
Principe: First record and contribution to the life history”.
J. Med.
Appl. Malacology, 1
: 165-172.
GRÁCIO, M. A. A., ROLLINSON, D., COSTA, C., & NHAQUE,A.
T. (1992) – “Intestinal schistosomiasis: report of the first cases in
Guinea Bissau”.
Trans. R. Soc. Trop. Med. Hyg., 86
: 183.
GRÁCIO, M. A. A., NHAQUE, A. T. & ROLLINSON, D. (1995) -
Schistosomiasis in Guinea Bissau.
Science and Technology for
Development, SecondProgramme Parasitology,
Vol. A: 239-247.
HOTEZ,P. J.
, BRINDLEY,P. J.
, BETHONY,J. M
., KING,C. H.,
PEARCE, E. J.
& JACOBSON,J. (2008) – “Helminth infections:the
great neglected tropical diseases”.
J. Clin. Invest.,118
: 1311–1321.
HOTEZ, P. J. & FENWICK, A. (2009) – “Schistosomiasis inAfrica:
An emerging tragedy in our newglobal health decade”.
PLoS Negl.
Trop. Dis., 3
: e485.
JEREMIAS, I. R. (2006) -
Avaliação do impacte das helmintoses intestinais na etiologia da anemia por deficiência de ferro: estudo parasitológico e hematológico
. Tese de Mestrado. UniversidadeNova
de Lisboa, Portugal.
KJETLAND, E. F., NDOLUVU, P. D., GORNO, E., MDULUZA,T.
& MIDZI N (2006) – “Association between genital schistosomiasis
and HIV in a rural Zimbabwean women”.
AIDS, 20
: 593-600.
KOUKOUNARI, A., GABRIELLI, A. F., TOURE, S., BOSQUE-
OLIVA, E., ZHANG, Y., SELLIN, B., DONNELLY, C. A.,
FENWICK, A. & WEBSTER, J. P. (2007) – “
Schistosoma
haematobium
infection andmorbidity before and after large-scale
administration of praziquantel in Burkina Faso”.
J. Infect. Dis.,196
:
659-669.
LOBO, M. T. (2011
) - Contribuição para o estudo dasparasitosesem Portugal: helmintas intestinais em crianças escolares doconcelhode Palmela .Tese de Mestrado.Universidade Nova de Lisboa, Portugal.