genética e genética populacional para o estudo de
vetores e os seus patogénios; em março o simpósio
com que assinalámos o dia mundial da tuberculose e
a inauguração da exposição “Tuberculose: a História
e o Património”; em abril o 4º Congresso Nacional
de Medicina Tropical e o 1º Encontro Lusófono de
SIDA, tuberculose e doenças oportunistas com vá-
rios seminários pré-congresso, entre os quais o Co-
lóquio Internacional da Conferência Lusofrancófona
da Saúde (COLUFRAS) e o de Doenças respirató-
rias crónicas e tuberculose; em outubro o workshop
“Malaria transmission: current challenges and new
tools in the elimination context”; em novembro as
GHTM Sessions no âmbito da resistência aos antibió-
ticos, em dezembro o workshop sobre a História da
Medicina Tropical, entre vários outros que, ao longo
do ano, já foram alvo de análise em suplementos te-
máticos deste número dos ANAIS.
Todos os eventos que descrevemos não teriam sido
possíveis sem a dedicação dos colegas que aceitaram
assumir as várias comissões científicas e organizado-
ras, além das parcerias com instituições como o CO-
NASS – Conselho Nacional de Secretários de Saúde,
mas também com o apoio institucional da ADMT
– Associação para o Desenvolvimento da Medicina
Tropical, GHMT – Global Health and Tropical Me-
dicina, FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia,
Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento,
Fundação Oriente, CEAUL, PSE – Produtos e Servi-
ços de Estatística, Sociedade Portuguesa de Estatísti-
ca, Nova Saúde,TAP Portugal, Quinta de Cabriz,Top
Atlântico e à Moustidose, e o patrocínio essencial das
seguintes empresas: Pfizer, Mundipharma, Bial,ViiV
Healthcare, KSHG, Medinfar, Bristol-Myers Squibb,
Medinfar, Gilead, Janssen e Plast Labor. A todos o
nosso agradecimento por apoiarem esta divulgação
científica.
Salientamos ainda a honra que nos foi concedida ao
recebermos o apoio institucional da CPLP – Comu-
nidade dos Países de Língua Portuguesa que se ini-
cia nesta edição. A aposição da chancela da CPLP é
particularmente gratificante por traduzir um lon-
go historial de trabalho desenvolvido entre as duas
instituições bem como o reconhecimento pelo con-
tributo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical
para os processos de desenvolvimento dos Estados-
-membros, e ainda o valor académico e científico
dos nossos ANAIS, como nos foi generosamente
transmitido. Não poderíamos assinalar os 115 anos
do IHMT de melhor forma: primando pelo traba-
lho em conjunto com diversas instituições em prol
da divulgação científica, da promoção da saúde e do
combate à doença, tendo sempre como pano de fun-
do a lusofonia.
Editorial