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A n a i s d o I HM T

INFORMAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES PARAAUTORES

Os Anais do Instituto de Higiene e MedicinaTropical publicam ar-

tigos originais nos domínios da medicina tropical, saúde pública e

internacional, ciências biomédicas e afins. Quaisquer tipos de arti-

gos científicos podem ser submetidos aos "Anais" para publicação,

nomeadamente: artigos históricos, de investigação ou de revisão,

ensaios, notas de investigação e cartas ao editor.Apenas por convi-

te, serão aceites todos os géneros jornalísticos (editoriais, crónicas,

entrevistas, notícias, reportagens, artigos de opinião ou análise e

foto reportagens). Para efeito de citação, o nome abreviado dos

"Anais" é:An Inst Hig MedTrop.

O painel diretivo é composto pelos seguintes editores: Paulo Fer-

rinho (Editor Chefe); Zulmira Hartz (Editora Executiva); Paula

Propostas para publicação

• Os textos devem ser redigidos em português e escritos no

WORD

,

em letra do tipo

Times New Roman

, tamanho 12, com espaço de 1.5

entre linhas. Cada página deve estar numerada (começando em 1) no

canto inferior direito. Por convite poderão ser aceites e publicados arti-

gos em espanhol, francês ou inglês.

• Os ensaios e artigos originais de investigação, revisão ou históricos

devem ter no total (excluindo sumário, palavras chave e legendas) um

número máximo de 6000 palavras e podem conter até 30 (para os arti-

gos de investigação), ou 60 referências bibliográficas, ou (para os artigos

de revisão e históricos).

• As notas de investigação não devem exceder 1500 palavras, podendo

incluir uma figura ou tabela, e até 15 referências bibliográficas.

• Os editoriais (apenas submetidos por convite) e as cartas ao editor

(submissão espontânea) não devem exceder as 1.500 palavras, nem

conter tabelas ou figuras; não têm resumos e terão um máximo de 5

referências bibliográficas.

• O título, sempre bilingue (português e inglês), deve estar em letras

maiúsculas e centrado. Imediatamente abaixo devem constar os nomes

dos autores (nomes para citação científica) e, abaixo de cada autor, o

respetivo título académico, a sua afiliação institucional (departamento,

instituição, cidade, país). Só é obrigatória a indicação de endereço com-

pleto, telefone e endereço de correio eletrónico do autor para corres-

pondência.

• O resumo é obrigatório (exceto nos editoriais e cartas ao editor)

e vem imediatamente após o título e os autores, devendo ser sempre

bilingue, com a versão portuguesa antecedendo a inglesa. Cada versão

do resumo não deve exceder 200 palavras.

• Imediatamente após os resumos devem constar obrigatoriamente

até 5 palavras-chave, igualmente em português e inglês; Os autores

devem utilizar a terminologia que consta no

Medical Subject Headings

(MeSH),

http://www.nlm.nih.gov/mesh/MBrowser.html

• Nos artigos de investigação, as seções internas devem ser as seguin-

tes (por esta ordem): Resumos; Palavras-chave; Introdução (incluindo

objetivos); Materiais e métodos; Resultados e discussão (junto ou em

separado); Conclusões;Agradecimentos; Bibliografia e Conflitos de In-

teresses.

• Nos artigos históricos, as secções internas devem ser as seguintes

(por esta ordem): Resumos; Palavras-chave; Introdução;Análise; Con-

clusão;Agradecimentos; Bibliografia e conflitos de interesse.

• A exatidão e rigor das referências são da responsabilidade do autor.

As referências bibliográficas devem ser citadas consecutivamente ao

longo do artigo, entre parêntesis retos e numeradas sequencialmente.

Na seção "Bibliografia", devem ser listadas pela mesma sequência nu-

mérica.

• No caso dos artigos históricos, nas citações do texto, incluindo notas

de rodapé, é obrigatória a citação do número de páginas correspon-

dentes à transcrição utilizada, separada por dois pontos – exemplo: [1:

445-446]; na bibliografia final, cada obra citada deverá corresponder

apenas a uma entrada/referência.

Exemplos de referência na bibliografia final:

1. Azevedo SF de, Coelho M, Carvalho F (1949). As parasitoses

intestinais nas crianças de alguns asilos de Lisboa. An Inst Med

Trop 6: 47-64.

(Livros)

2. Faust EC, Russell PF, Jung RC (1974). Craig and Faust’s Clini-

cal Parasitology. Lea & Febiger, Philadelphia, USA.

3. Leonhardt C (1937). Los Jesuítas y la Medicina en el Rio de la

Plata. Estudios 57: 103-118.

(Capítulos de livros)

4. Sá MIC de, Dias MIT. Brucella. In: Ferreira WFC, Sousa JCF

de (2000). Microbiologia (2º vol). Lidel, Portugal.

(Teses)

5. Faria NCG (2007). Use of Natural Products to Enhance Ac-

tivity of Antifungal Drugs through Chemosensitization of the

Pathogenic Yeasts Candida spp. and Cryptococcus neoformans.

Master Thesis. Universidade NOVA de Lisboa, Portugal.

(Trabalhos em eventos)

6. MeyerW, Kidd S, Castañeda A, Jackson S, Huynh M, Latouche

GN, Marszewska K, Castañeda E, and the South American/Spa-

nish Cryptococcal Study Group (2002). Global molecular epide-

miology offers hints towards ongoing speciation within Crypto-

Fortunato e Paulo Caldeira (Editores Assistentes); Amabélia Ro-

drigues, Eronildo Felisberto, Fernando Cupertino, Filomeno

Fortes e Moshin Sidat (Editores Internacionais). Os editores te-

máticos são: Isabel Amaral, Philip Havik e José Doria (Trópicos e

medicinas: conceitos e história); Lenea Campino e Ricardo Par-

reira (Doenças da pobreza, negligenciadas e emergentes); Henri-

que Silveira e Silvana Belo (Vetores e hospedeiros intermediários);

Jorge Seixas e Sónia Dias (Saúde dos viajantes e migrantes); Gilles

Dussault e Giuliano Russo (Atores e sistemas de saúde); Miguel

Viveiros e Zulmira Hartz (Ensino e atividades pedagógicas). Con-

sultores: Inês Fronteira (Epidemiologia), Luzia Gonçalves e Maria

do Rosário Oliveira Martins (Estatística

Normas

de publicação